sábado, 24 de março de 2012
DIA ESPECIAL
—Sapabela, hoje é um dia especial.
—Diga, Rospo, por qual motivo hoje é um dia especial?
ROSPO E A EPIDEMIA
Lá vinha o Rospo chacoalhando os braços abertos.
—"Pronto, lá vem ele fazendo escarcéu."—pensou a Sapabela.
—"Pronto, lá vem ele fazendo escarcéu."—pensou a Sapabela.
sábado, 17 de março de 2012
O GALINHEIRO
O GALINHEIRO
Lá estava eu pulando de poleiro em poleiro dentro do galinheiro, brincando de locutor de rádio.
Cada salto um novo "reclame". Sabonete Palmolive. Alka-Seltzer. A lambreta...
JACY
JACY
Jacy era uma menina branca como a neve. Branca de lua, como costumava dizer o povo do morro Mumuru, onde ela corria com os meninos de Pandorgas. A pequena vendedora de
O ELEFANTE VERDE
O ELEFANTE VERDE
“Um elefante incomoda muita gente...”
O elefante verde tão bonito é de plástico e menor do que uma xícara. Na verdade dentro de uma xícara cabem dois. Quando eu o vi confesso que fiquei sem espaço no pensamento para pensar em outra coisa. Só pensei nele.
segunda-feira, 12 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
CAMINHANDO NA ORLA
—Rospo! As sapas são cantadas na Poesia, na Canção, estão sempre em voga no coração dos sapos. É mesmo assim?
—Sapabela. Quem canta às vezes também oprime.
—Sapabela. Quem canta às vezes também oprime.