—Rospo!
—Sapabela! Que alegria! Hoje é o último dia do ano! Vamos começar logo cedo a comemorar?
—Estou com você, Rospo.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
domingo, 30 de dezembro de 2012
NO ÚLTIMO DOMINGO DO ANO
—Rospo, cá estamos no último domingo do ano.
—Yupiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!
—Que alegria, meu querido!
—Yupiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!
—Que alegria, meu querido!
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HISTÓRIAS DO ROSPO 2012
TRANSLAÇÃO E ANISETE
—Rospo! Uau! Quase chegando!
—Sim, a translação maravilhosa, pois é de maravilhas que falamos. Adoro o verbo "falar". É a fálica ação fecundante da voz no mundo.
—E o verbo sempre esteve no princípio de tudo, desde que o mundo foi batizado pela palavra. Mas, prossiga...
—Sim, a translação maravilhosa, pois é de maravilhas que falamos. Adoro o verbo "falar". É a fálica ação fecundante da voz no mundo.
—E o verbo sempre esteve no princípio de tudo, desde que o mundo foi batizado pela palavra. Mas, prossiga...
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HISTÓRIAS DO ROSPO 2012
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
CONVERSINHA DE NATAL
—Rospo! Que alegria!
—Sapabela! Que saudades!
—Por onde tem andado, amigo? No Natal do ano passado as nossas conversas transbordaram nos encontros luzificados pelas guirlandas e os afetos... Neste Natal vou sumiu!
—Sapabela! Que saudades!
—Por onde tem andado, amigo? No Natal do ano passado as nossas conversas transbordaram nos encontros luzificados pelas guirlandas e os afetos... Neste Natal vou sumiu!
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terça-feira, 18 de dezembro de 2012
SOBRE A REVOLUÇÃO DIGITAL
—Sapabela!
—Rospo! Está bem?
—Estou.
—Meu caro, você é muito transparente. Só é verde na aparência, mas por você passam os raios solares e as luzes da alegria, e também...
—Sapabela, tudo bem, mas não precisa exagerar. Sou apenas um sapo...
—Rospo! Está bem?
—Estou.
—Meu caro, você é muito transparente. Só é verde na aparência, mas por você passam os raios solares e as luzes da alegria, e também...
—Sapabela, tudo bem, mas não precisa exagerar. Sou apenas um sapo...
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sábado, 15 de dezembro de 2012
O PROVÉRBIO DA SAPARACI
—Sapabela, festejando a vida agora estou.
—Rospo, o que aconteceu de bom?
—Encontrá-la. É verdade! Encontrar uma amiga tão necessária na condução do fio da vida conversadeira é só o que eu mais queria nesta sexta... Hoje é sexta, viva! Ninguém é de ninguém, mas alguns são do amor... Sapabela?...
—Diga, meu anjo.
—Você está light.
—Rospo, o que aconteceu de bom?
—Encontrá-la. É verdade! Encontrar uma amiga tão necessária na condução do fio da vida conversadeira é só o que eu mais queria nesta sexta... Hoje é sexta, viva! Ninguém é de ninguém, mas alguns são do amor... Sapabela?...
—Diga, meu anjo.
—Você está light.
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terça-feira, 11 de dezembro de 2012
VALSANDO NUM SONHO
—Sapabela, quero ofertar uma canção a você.
—Que bom, Rospo! Uma canção é essencialmente necessária para facilitar o ajuste dos sentires e dos sonhares.
—Meu coração, bem sabe, mora numa caixa de bombons, e sonha numa valsa do tempo.
—Prefiro conferir.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
VALORES INESTIMÁVEIS
—Sapabela, pena que tantas conquistas maravilhosas da tecnologia às vezes surgem à custa de muitas necessidades que são relegadas.
—Verdade, amigo. O pior é quando uma dessas conquistas supera e soterra os anteriormente intocáveis valores do pensamento humanista do sapo.
—Verdade, amigo. O pior é quando uma dessas conquistas supera e soterra os anteriormente intocáveis valores do pensamento humanista do sapo.
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domingo, 9 de dezembro de 2012
SOBRE PERDAS E PERDÕES NOVAMENTE
—Rospo, fale sobre o perdão.
—Como diz o nome, é uma perda imensa, enorme, um perdão.
—Como diz o nome, é uma perda imensa, enorme, um perdão.
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terça-feira, 4 de dezembro de 2012
domingo, 2 de dezembro de 2012
NO CAMINHO DA PADARIA RUBI
—Rospo!
—Sapabela, toda florida!... Que bonito vestido. Saudades!
—Eu também, meu amigo. Tomei uma garapa geladinha e pensei em você...
—Por causa da cor verde da garapa?
—Não! Por causa de nossas conversas, a doçura que elas destilam...
—Sapabela, toda florida!... Que bonito vestido. Saudades!
—Eu também, meu amigo. Tomei uma garapa geladinha e pensei em você...
—Por causa da cor verde da garapa?
—Não! Por causa de nossas conversas, a doçura que elas destilam...
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