Vultos azuis num clarão,
Riscam meus pensamentos.
Passam pelo vitrô.
Estão lá fora:
Da terra brotou
Um bicho
à hora do almoço.
Uma rã salta em coreografias,
No exato momento.
AS águas e ondulam. o vento
Verga os capins.
Gafanhotos, tatuzinhos,
Joaninha, até a coruja!
Em alguns momentos cada um dorme
Um pouco.
Menos o grilo.
E eu.
Marciano Vasques
Meu querido! Que poema mais lindo e comovente!
ResponderExcluir"Menos o grilo e eu"
Luz!
Ana
No he podido traducir todo, pero he pasado un rato agradable aquí visitando el blog.
ResponderExcluirUn saludo
A noite é insonia para muitos. Lindo poema.
ResponderExcluirabraço
oa.s