Abro a janela.
Recolho um pouco da lua,
Uma fatia de luar,
Um estilhaço de brilho,
Um rastro de luz,
Uma estrela,
Um azul bem forte,
É noite.
Acima das luzes da cidade,
Da janela de um apartamento,
Contemplo,
O cio do céu.
Marciano Vasques
Seria então o sereno da madrugada o orgasmo comedido do encontro sempre incompleto do sol e da lua?
ResponderExcluirMeu querido amigo, Com tudo isso,trasborda de luz e emoção tuas palavras cheias de poesia...lindo!
ResponderExcluirLuz!
Ana