- Tudo que eu tenho medo eu faço!
- É mesmo, Rospo?
- Nem sempre. Mas procuro seguir essa filosofia, que é um corajoso lema de vida.
- O medo é importante na infância...
- Na aprendizagem da vida. Mas depois não precisamos mais dele. Medo não necessita de incentivo nem de alimento.
- O que devemos fazer quando ele surge?
- Não podemos lhe dar corda.
- Corda?
- Exato. Não o deixe pendurar em você.
- Só tenho medo do desconhecido, Rospo.
- Mesmo nesse caso, Sapabela, experimente cortar a corda.
MARCIANO VASQUES
Histórias do Rospo 2010 - 29
TODOS TENEMOS NUESTROS MIEDOS AMIGUITOS.
ResponderExcluirA VECES SON NECESARIOS, PORQUE NOS EVITAN COMETER IMPRUDENCIAS.
Y A VECES SON SIN MOTIVOS, ES CUANDO NO DEBEMOS HACERLES CASO Y CORTARLES LA CUERDA.
ME HA GUSTADO ESTA CONVERSACIÓN VUESTRA.
UN ABRAZO A LOS TRES. Montserrat
Olá, Montserrat, Rospo e Sapabela, lá da Brejolândia, ficam felizes ao saber que você participa desse imenso diálogo, dessas conversas.
ResponderExcluirRealmente, alguns medos são infundados, uns são chamados de Pânico, que era o medo causado por Pã, que reinou séculos entre os humanos. A simples sensação da presença de Pã, causava o Pânico. Tem uma canção aqui do Brasil, de Paulino Nogueira(sou amigo do seu filho, Augusto, que trabalha na Editora Paulus, e que também gosta de FANTASMA, o clássico personagem de Lee Falk), que diz assim, a canção: "O medo correndo nas veias deixou muita vida pra trás".
Tchau!
Um abraço de
Marciano Vasques
Letra da musica O Tempo: (Para Montserrat)
ResponderExcluirO tempo não é , minha amiga aquilo que você pensou
As festas, as fotos antigas as coisas que você guardou
Os trastes, os móveis, as tranças, os vinhos, os velhos cristais
As doces canções de criança, lembranças , lembranças demais
O tempo não pára no porto, não apita na curva, não espera ninguém
Você vem deitar no meu ombro querendo de novo ficar
Eu olho e até me assombro como pode esse tempo passar
O tempo é areia que escapa até entre os dedos do amor
Depois é o vazio , é o nada, é areia que o vento levou
O tempo não pára no porto, não apita na curva, não espera ninguém
O medo correndo nas veias deixou tanta vida pra trás
E a gente ficou de mãos cheias com coisas que não valem mais
E fica um gosto de usado naquilo que nem se provou
A gente dormiu acordado e o tempo depressa passou
O tempo não pára no porto, não apita na curva, não
Montserrat,
ResponderExcluirNa verdade, a canção é de Reginaldo Bessa.
Abraços,
Marciano Vasques
OBRIGADA.
ResponderExcluirGRACIAS ES UNA LETRA MUY BONITA.
ES IGUAL QUIEN SEA EL AUTOR.
UN ABRAZO. Montserrat