—Aprecio você sem moderação, Sapabela.
—Que papinho é esse, Rospo?
quarta-feira, 25 de abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
A ESCADARIA E O ESCRITOR
A ESCADARIA E O ESCRITOR
O escritor não é um filósofo e nem deve se preocupar em sê-lo. Há filósofos que são escritores. Na escadaria dos espíritos necessários, ele está um degrau apenas de distância do filósofo. No mesmo degrau do poeta, um acordo firmado entre os dois, um sinal de cortesia, com certeza do poeta, um gesto solidário para com ele. Há
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PALAVRAS AZUIS
quarta-feira, 11 de abril de 2012
A FILA CIRANDOU
Fulo na fila, Rospo puxa conversa.
—Está curta a conversa, não é, meu amigo?
—Que conversa, sapo? Ninguém está conversando.
—Está curta a conversa, não é, meu amigo?
—Que conversa, sapo? Ninguém está conversando.
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HISTÓRIAS DO ROSPO 2012
sábado, 7 de abril de 2012
CONTEMPLANDO AS ESTRELAS
—Que pensamento o aflige, meu amigo?
—Nem havia reparado a sua chegada.
—Nem havia reparado a sua chegada.
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HISTÓRIAS DO ROSPO 2012
A PRECIOSA FLOR DA FELICIDADE
Começou a grande corrida em busca da flor mais preciosa do mundo: a da felicidade.
Em toda parte, sapos em busca da preciosidade.
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HISTÓRIAS DO ROSPO 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
DANÇANDO NO TEMPO
Quando a valsa surgiu causou um escândalo. Como era possível tal coisa? Homem e mulher dançarem tão próximos? Furor. Assombro. Assim aconteceu.
O tempo seguiu e eles continuaram dançando. Boleros, sambas. Veio o twist, o Rock And Roll, e chegou a época em que homens e mulheres passaram a não dançar juntos.
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CASA AZUL DE PALAVRAS
NUMA SEXTA DE LUAR
Sexta-feira, lá vai a Sapabela sabadoficando seu coração, tremeluzindo ao luar. Vontade de abraçar, de cantarolar, de cantar alto, de abrir sua voz na voz do vento suave de outono que roça a noite, glorificando a sexta. Então:
—Rospo! Aqui Rospo! Aqui, deste lado!
—Sapabela! Também veio "curtir" a Praça Azul?
—Rospo! Aqui Rospo! Aqui, deste lado!
—Sapabela! Também veio "curtir" a Praça Azul?
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HISTÓRIAS DO ROSPO 2012
SORVETE AO LUAR?
—Sapabela, não se vá.
—Do que está falando, Rospo? Nem cheguei ainda. Estou em casa.
—É verdade. Devo estar numa dose alta de ansiedade.
—Mas ligou por algum motivo. Algo o aflige?
—Do que está falando, Rospo? Nem cheguei ainda. Estou em casa.
—É verdade. Devo estar numa dose alta de ansiedade.
—Mas ligou por algum motivo. Algo o aflige?
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