Ainda nos respingos do orvalho, Sapabela na calçada, polvilhada de sexta-feira, alvorece na gratidão de sua essência, quando encontra o velho amigo.
—Rospo! Sua chegada me faz pensar de imediato na felicidade dos gibis antigos.
—Pegou isso, Sapabela?
—Sua pergunta surge como uma flecha ligeira. Não peguei, cheguei um pouquinho depois, mas penso nos meninos que cresciam nas páginas de nanquim. Que felicidade um lago de nanquim aguada!