- Rospo! Continua parado!
- Parado? Sapabela, acho que precisa apurar o olhar.
- Você não está parado, Rospo?
- Necessita observar melhor, Sapabela. Prestar mais atenção nas coisas que são essenciais.
- Ora, Rospo. Noutro dia eu o vi sob uma árvore escrevendo. Ontem, estava sentado à beira do lago lendo.
- Isso mesmo, Sapa! Um dia eu estava escrevendo um poema, e ontem estava lendo um livro. Como pode dizer que estou parado?
- Não está?
- Cada vez que alguém escreve um poema, é um salto para a frente, e quando esse alguém lê um livro, avança vários passos. Ainda acha que estou parado?
- Ao contrário, Rospo. Você é bem ligeiro.
MARCIANO VASQUES
HISTÓRIAS DO ROSPO 2010 - 84
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