- Rospo, por que tantos sapos se ocupam com o tema "Morte"?
- Não sei. Talvez para produzirem histórias de terror, de assombrações, essas narrativas que divertem e arrepiam...
- E você? Vive se ocupando com a morte?
- Não! Só com a vida.
- Sei. É um filósofo...
- Não me considero, mas talvez esteja a imitar o filósofo autêntico: aquele que só pensa na vida.
- O poeta é irmão do filósofo...
- Por isso, Sapabela, a poesia é para a vida, que a cada poema se renova.
- A cada conversa nossa, Rospo.
HISTÓRIAS DO ROSPO 2010 - 183
Marciano Vasques
Nenhum comentário:
Postar um comentário