- Rospo ! Adoro chuva.
- Também eu, Sapabela. Chuva é toda poesia...
- Chuva é cinema, é pipoca, é abraço molhado, é...
- Adoro a vidraça da janela...
- Aprecio muito o arco - íris após a chuva....
- Já disse! Chuva é toda poesia.
- Também aproveito a chuva para ler poesia...
- Já experimentou escrever?
- Veja, Rospo!
- O que é, Sapabela?
- Desabrigados da chuva!
- É verdade! Vamos até eles!
- A poesia desceu a ladeira e foi levada pela enxurrada...
- Desabrigados também inspiram poesia e até romances...Mas antes é preciso cuidar deles, fornecer abrigo, ajudá-los...Depois vem a poesia...
- Sim, mas tem que ter o coração encharcado de poesia para pôr no papel o imperceptível pelos olhares embaçados do cotidiano.
HISTÓRIAS DO ROSPO 2010 - 257
Marciano Vasques
como são felizes, o rospo e a sapabela.vivendo em meio a tanta poesia,amei beijos tere.
ResponderExcluirRospo e sapabela de novo. Que bonito.
ResponderExcluirAdorei, estou em Maringá e está chovendo a semana inteira, estou me sentindo como a sapabela !!!!!!!!!
ResponderExcluirQue lindo, seus textos me encantam.
ResponderExcluirRospo e Sapabela já moram no meu coração. Encharcados de poesia!
Abraço,
Tere, querida: o Rospo e a Sapabela conhecem realmente a arte de viver.
ResponderExcluirUm beijo,
Marciano Vasques
Ana,
ResponderExcluirLi seu poema do algodão doce...Aliás, algodão doce é poético desde sempre...Mas seu poema é forte,
Obrigado por estar aqui, e Rospo e Sapabela devem estar bem felizes,
Abraços,
Marciano Vasques