segunda-feira, 29 de novembro de 2010

UM POEMA

Almejo alma de realejo
Busco, mas não brusco
Um amor assim...

Nada e nado
Numa lágrima que o vento afastou
Que nasceu
No rosto de uma criança
que apanhou.

Eu bem quis
Uma montanha de poemas
Para espalhar
Numa cidade de lua cheia
Vidas vazias
E bêbados  enluarados...

Puro beijo de poejo
De colibri
Beijando a flor que passa...

Almejei e elegi
Você para ser
Meu bem me quer...

MARCIANO VASQUES

Um comentário:

  1. Para um cérebro que pensa tesouros...só podiam nascer cabelos prateados. A brilhar e brilhar...

    ResponderExcluir

Pesquisar neste blog