quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

CANTANDO E ASSOVIANDO

Pleno ☼  e lá ia a Sapabela assoviando uma canção pela tarde afora...
—♫ ♫ ♫ ♫ ♫ ♫ ♫ ♫ ♫ ♫
— Sapabela! Está cantando! Fico feliz ao ver uma amiga cantando...
— Rospo, uma canção é como o vento, traz a renovação da vida. O vento não é ilusório, ele é a passagem do ar em nosso rosto... E a canção também não é ilusória...
— Mas também de ilusões se vive...
— Isso é parcialmente verdadeiro. A ilusão não pode substituir a vida...
— Sapabela, estou feliz com essa conversa que surgiu, mas o bom mesmo é ouvi-la cantar...
— Na verdade, estava assoviando... E fico feliz que o meu canto tenha atraído um amigo, e que esse canto não seja um canto de sereia...
— Sapabela, posso assoviar com você?
— Pode, tem calçada ainda até a sorveteria...
 E assim lá foram os dois assoviando...
— ♫ ♫ ♫ ♫ ♫ ♫ ♫ ♫ ♫ ♫ ♫ ♫ ♫

HISTÓRIAS DO ROSPO 2011 - 709
Marciano Vasques
Leia em CIANO

Um comentário:

  1. "E que esee canto não seja de sereia"
    O Rospo e a Sapabela na verdade são bem verdadeiros.
    Luz dos Anjos
    Ana Coeli

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