"... a transformação do verbo "curtir" ("like", em Inglês) que, graças ao Facebook, deixa de ser um estado de espírito e passa a ser um ato que desempenhamos com o mouse (...) ... e curtir é, no geral, os substituto que a cultura comercial oferece para o ato de amar"
Escritor Jonathan Franzen, no artigo CURTIR É COVARDIA,
no qual aborda o amor na vida real e as redes sociais.
Publicado originalmente no O ESTADO DE SÃO PAULO
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