sábado, 23 de julho de 2011

QUANDO MORREM OS JOVENS

9 comentários:

  1. Era uma morte anunciada, mais um talento que vai embora cedo.
    Voz poderosa, estilo peculiar.
    Grande abraço e sucesso!

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  2. Fiquei muito chocada com a triste notícia...

    oa.s

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  3. Tristeza, especialmente como ela morreu...Luz
    Ana

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  4. acho que já tinha morrido, antes de morrer, ainda tão jovem...!

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  5. Evandro,
    Sim, a crônica de uma morte anunciada regada pela voz suave e pelas canções bonitas.
    Oceano,
    CASA AZUL também ficou triste. Sempre choca quando morrem os jovens tão cedo, tão sem sentido.
    Ana Luz,
    Tristeza. Ela também alimentou a mídia, tão necessitada de dores e mortes antecipadas.
    Outros Encantos,
    E assim vão os cantores, aos 27 anos; no caso da Amy, uma promessa primaveril, que se transformava em tristeza a cada dia, a cada palco...

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  6. Querido amigo, achei linda e comoventes suas respostas, quase um poema em homenágem a maravilhosa amy...Todos juntos desejamos muita LUZ para ela
    Ana

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  7. Ana,
    Não é justo que isso tenha acontecido. Mas deve servir de alerta. Alerta para a falta de aconchego, de ternura, pois se foi aplaudida como artista nos palcos, e às vezes vaiada, não teve, como já aconteceu com outros artistas, aquela acolhida generosa e amorosa que merecia e necessitava, digo, acolhida como Ser Humano, e demasiado até; não me refiro a acolhida dos que se alimentam também, e até de forma inconsciente (o tal inconsciente coletivo) da fome terrível da mídia. Ela foi sim a crônica de uma morte anunciada, mas anunciada sob o acalanto da sua voz de veludoblues.
    Abraço!

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  8. Foi sim amigo, uma morte anuciada, dava para ver e sentir que ela parecia estar pedindo socorro, sempre que a via ficava com esse sentimento. Doi saber que faltou exatamente isso que falou, uma acolhida, um cariho, um direcionamento, estamos perdendo nossos jovens de uma maneira estúpida e desumana.
    Luz
    Ana

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  9. Ana,
    A idolatria interessa à mídia, antes chamada Indústria Cultural, mas a menina antes de tudo era um ser humano que cantava. Machucou-se? Dançou? Caiu nos tentáculos terríveis? Levou para o palco a sua melancolia? A sua "estupidez a si mesma"? Tornou pública a sua dor, expôs a alma em toda a sua fragilidade? Sim, anunciou-se como a morte que todos já previam, mas que chocaria como chocou. E faltou amparo sim. O artista não é apenas um alguém de consumo, alguém que devemos consumir. É algo mais, é algo além disso.
    Abraços, Marciano Vasques

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