- Sapabela, posso contar uma história?
- Claro, Rospo, adoro ouvir histórias.
- Essa é bem curta.
- Pode começar.
- Lá ia o velho sapo Sócrates com toda sua feiúra para a beira do lago, quando encontrou a rã malhando uma aeróbica.
- Que disposição, rã! - comentou admirado.
- É. Preciso me cuidar. Fazer muitos exercícios. Muita ginástica...
- E se alimentar corretamente. - completou acertadamente o sapo.
- Claro. Diariamente. Legumes, verduras, frutas, fibras. Bem, preciso ir.
- Rã, leve este livro de Filosofia.
- Para que? - perguntou a jovem rã, curiosa.
- Ué! Você pretende cuidar só do corpo?
- Sapabela!..., fico feliz que tenha adorado. Agora é a sua vez...
- Não entendi.
- Quem ouve uma história paga com outra.
HISTÓRIAS DO ROSPO 2010 - 125
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- Adorei, Rospo. Devemos ser vaidosos e também cuidar da saúde do corpo, mas...- Sapabela!..., fico feliz que tenha adorado. Agora é a sua vez...
- Não entendi.
- Quem ouve uma história paga com outra.
HISTÓRIAS DO ROSPO 2010 - 125
Marciano Vasques
ARTE: Daniela Vasques
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