Zoar no avental do meu tempo.
— Vem o tal do meu tempo...
— Vem o tal do meu tempo...
Feito menino esbanjando
Zoar correndo tangendo
O que mais se quis e sonhou...
Esse poema nasceu...
Eu nem sei
Eu só sei
Do tanto que se perdeu...
Zoar, andar por aí
Sem beira nem eira
Adoro mormaço, neblina, poeira...
Lá estou mas não fico
E quem me viu
Adoro mormaço, neblina, poeira...
Lá estou mas não fico
E quem me viu
Sobrevivendo bem longe, longe pra dedéu
Sabe que
Lá vou eu
Sabe que
Lá vou eu
Ao léu.
Diga que me espalhei por aí
Marciano Vasques
Adoro mormaço, neblina,poeira...
ResponderExcluirLindo poema!
Luz
Ana